segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Os atentados de 7 de julho de 2005 (por Igor Amorim)

Na manhã de quinta-feira, dia 7 de julho de 2005, a cidade de Londres (Inglaterra) foi vítima de uma série de explosões de quatro bombas que atingiram o sistema de transporte público da cidade durante a hora do rush. Três trens do London Underground (metrô de Londres) foram atingidos no centro da cidade dentro de meia hora e um ônibus (autocarro) de dois andares da London Bus foi atingido 30 minutos depois. As primeiras reportagens sobre o ocorrido relataram 37 mortes e este número cresceu para pelo menos 50 em 8 de julho.
Os incidentes levaram ao completo fechamento da rede do London Underground e também o de muitas ruas próximas às estações afetadas. Os serviços de trem para estações londrinas foram cancelados durante a maior parte do dia e a rede de ônibus da cidade foi paralisada na zona central.
O Comissário do Metropolitan Police Service, a polícia londrina, disse que as explosões eram provavelmente resultado de um "grande ataque terrorista" mas não especulou sobre o possível grupo envolvido por trás dos ataques. O bombardeio veio enquanto o Reino Unido era o anfitrião do primeiro dia completo do 31º encontro do G8 no Gleneagles Hotel em Perthsire e um dia após Londres ter sido escolhida como a cidade onde as Olimpíadas de 2012 ocorrerão.
Este incidente foi o mais mortal ato de terrorismo no Reino Unido desde o Atentado de Lockerbie em 1988, onde 270 pessoas morreram.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

 Bulimia (Por Karoline S.)
  
       A bulimia é um transtorno alimentar que se caracteriza pela ingestão de uma grande quantidade de comida, seguida por métodos compensatórios. As pessoas que sofrem desse transtorno têm baixa autoestima e são obsessivas com dietas e formas físicas perfeitas.
Nos dias atuais, o culto ao corpo perfeito acaba influenciando pessoas, principalmente mulheres, a usarem de todo e qualquer artifício para se manterem magras. A bulimia é um transtorno alimentar que se caracteriza pela ingestão de uma grande quantidade de alimentos, geralmente ricos em calorias, seguida por métodos compensatórios. Esses métodos compensatórios podem ser: o uso de laxantes ou diuréticos, a prática de exercícios físicos intensos ou a indução do vômito. Pessoas que apresentam esse transtorno alimentar geralmente têm peso normal e seguem dietas severas. Além disso, alguns fazem jejuns rigorosos e ingerem anorexígenos, medicamentos que diminuem o apetite e causam agitação, dependência e inúmeros efeitos indesejáveis
                .
               Após compulsão alimentar, as pessoas que sofrem desse transtorno alimentar induzem o vômito, ato seguido por sentimentos de culpa
  Tratamentos :

O tratamento para a bulimia inclui a toma de antidepressivos, psicoterapia individual e terapia de grupo. Nas terapias de grupo o compartilhar informações e sentimentos com outros pacientes com bulimia é uma grande arma para quem quer vencer a doença.
Uma auto-análise pessoal orientada por um profissional qualificado como um psicoterapeuta, por exemplo e o acompanhamento de um nutricionista são também algumas formas de tratamento para pacientes que sofrem com a bulimia  que têm demonstrado resultados satisfatórios.
Nos casos em que o paciente não colabora, não toma a medicação e não se esforça para mudar sua maneira de pensar pode ser necessária a internação hospitalar para garantir a sua correta alimentação.

a sede de um vampiro... (Kimberly. A. S)

                                  









(procurem no youtube.)


sábado, 13 de outubro de 2012

DRACULA...(Kimberly. A. S)

                                O que inspirou o criador do DRACULA?


O Conde Drácula do livro de Bram Stoker pode ter sido inspirado no príncipe Vlad Tepes, que nasceu em 1431 e governou o território que corresponde à atual Rômenia. Nessa época, a Romênia estava dividida entre o mundo cristão e o mundo muçulmano, Vlad 3 ficou conhecido pela perversidade com que tratava seus inimigos. Embora não fosse um vampiro, sua crueldade alimentava o imaginário de modo que logo passou para o conhecimento popular como um vampiro.
O pai de Vlad 3, Vlad 2 , era membro de uma sociedade cristã romana (de Roma) chamada Ordem do Dragão, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos otomanos. Por isso Vlad 2 era chamado de Dracul (dragão), e, por conseqüência, seu filho passou a ser chamado Draculea (filho do dragão) - a terminação "ea" significa filho. A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos.
Vlad 3 era conhecido por sua pervesidade e crueldade. Certa vez, dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciar sua chegada e, por causa disso, Vlad mandou pregar o chapéu em suas cabeças.
Também dizem as lendas que um dia Vlad viu um aldeão com a camisa toda suja e lhe perguntou se sua esposa era saudável. O aldeão respondeu que sim e sua mulher teve ambas as mãos decepadas; e Vlad arrumou outra esposa para o aldeão e a mostrou o que acontecera com a antiga para que servisse de exemplo. Vlad tinha prazer em comer em frente de suas vítimas com os corpos empalados ouvindo seus gritos de agonia.
Muitos desses feitos levam a crer que Vlad 3 é a principal inspiração para o personagem, a crença que o conde Drácula é morto vivo veio de um fato que em uma de suas muitas batalhas ele levou um forte golpe na cabeça, que o deixou em coma, depois de ver o seu líder cair seus homens bateram em retirada levando consigo seu corpo e antes da fuga ser realizada, Vlad 3 acorda do coma como se nada tivesse acontecido e logo depois de recobrar os sentidos retornou a batalha levando seu exercito a vitória e a uma de suas mais sangrentas batalhas, criando assim a crença que ele havia retornado dos mortos como um morto vivo.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

História de terror

As flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.


 VAMPIRO


 Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive alimentando-se da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados como a pré-história, o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental, embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo.
Embora mesmo os vampiros do folclore balcânico e da Europa Oriental possuam um vasto leque de aparências físicas, variando de quase humanos até corpos em avançado estado de decomposição, foi em 1819, com o sucesso do romance de John Polidori The Vampyre, que se estabeleceu o arquétipo do vampiro carismático e sofisticado; este pode ser considerado a mais influente obra sobre vampiros do início do século XIX, inspirando obras como Varney the Vampire e eventualmente Drácula.
É, no entanto, o romance de 1897 de Bram Stoker, Drácula, que perdura como a quinta essência da literatura sobre vampiros, e que gerou a base da moderna ficção sobre o tema. Drácula inspirou-se em mitologias anteriores sobre lobisomens e outros demónios lendários semelhantes, e "deu voz às ansiedades de uma era", e aos "medos do patriarcado vitoriano". O sucesso deste livro deu origem a um género distinto de vampiro, ainda popular no século XXI, com livros, filmes, jogos de vídeo e programas de televisão. O vampiro é uma figura de tal modo dominante no género de terror que a historiadora de literatura Susan Sellers coloca o actual mito vampírico na "segurança comparativa do fantástico [existente] nos pesadelos.





 

Preconceito Religioso 

 

 

 
 
Percebo que no Brasil o preconceito religioso está presente até quando não imaginamos haver algum. Mesmo entre as minorias, há preconceito para com as maiorias.

Vou citar agora as situações onde no meu ponto de vista o preconceito em nosso país é mais evidente:

1º Religiões brasileiras de matriz africana e indígena (Candomblé, Umbanda, etc.): é fato, com estes o preconceito vem da grande maioria é nítido e nem se dá o trabalho de disfarçar, já abordei essa questão em outros textos portanto não me prolongarei aqui;

2º Cristão X não cristão: os cristãos no Brasil (principalmente os católicos) ficam abismados quando se deparam com outra pessoa que não acredite no mesmo mito que ela acredita. Mesmo pessoas de outras religiões, ele espera que ela creia em Deus e Jesus (da maneira que ele crê), não importa se utilize outro nome, mas se não for o mesmo mito, como pode?;

3º Esotéricos X Evangélicos: este é um fato que presencio e confesso que já pertenci a este quadro. Umbandistas por exemplo, detestam ser confundidos com outras religiões (que são entendidas pelo leigo como sendo tudo a mesma coisa, classificadas pelo termo pejorativo macumba), mas por outro lado ele classifica todos os tipos de Evangélicos (que há muitas vertentes diferentes) como Crentes (que entendo ser um termo pejorativo), imaginando sendo todos iguais, mesmo que estes manifestem comportamentos e crenças muito distintas uns dos outros. Mesmo peso, mesma moeda;

4º Religiosos X Ateus: este ao meu ver o preconceito mais nítido, embora a grande maioria não admita. Não estou me referindo ao preconceito do ateu com o religioso (que existe mas ao meu ver não é tão agressivo), mas do religioso para com o ateu. Se toda pessoa tem o direito de crer no que desejar, então também temos o direito de não crer.

Religião não define caráter, crer em algo que não existe não o torna real, assim como não crer em algo que existe não faz cessar a sua existência.

Eu particularmente considero mais fácil apresentar os conceitos ocultistas/teosóficos para ateus (que ao meu ver são como folhas em branco) do que para religiosos e (pior ainda) para pseudo-esotéricos New Age (que acreditam em praticamente qualquer coisa que leem).

O conceito ocultista/teosófico quanto a espiritualidade é tão diferente do senso comum (judaico/cristão no ocidente) que é mais fácil aborda-lo para alguém que já abandonou esses conceitos, do que para alguém que quer "compreender", mas não abre mão de "acreditar".

O estudo do ocultismo não é para aqueles que desejam somente ter fé, é para aqueles que estão dispostos a compreenderem o mundo como ele realmente é. Muito do que acreditamos ser real não existe, enquanto outras coisas das quais duvidamos são reais. 

Há coisas tão maravilhosas no universo que até parecem ficção, coisas além de nossa imaginação, porém não poderemos acessa-las e muito menos compreende-las enquanto estivermos mais preocupados em defender as teorias as quais fomos doutrinados/adestrados a crer.

A realidade é muito mais fantástica que a ficção, mas muitas vezes o conforto de nossa fantasia particulares nos impede de ver o mundo como ele realmente é.

A religião de um é o mito do outro, preconceito é uma simples ignorância ao que não conhecemos nem compreendemos. Mesmo a crença na não continuidade da vida é somente uma crença, uma esperança de final, não há nenhuma certeza nessas afirmativas.